(...) Pegava então na rebecasinha e tirava com o arco uns sons asperos,
que eram a alegria de Carèfinotu. Já não era necessario incital-o! Sem se
importar com as regras coreographicas, punha-se aos saltos, ás contorsões e ás
cabriolas!
E Tartellet, pensativo, vendo esse filho da Polynesia menear-se por
aquella maneira, perguntava a si mesmo se esses passos, talvez demasiadamente
caracterisados, não eram naturaes á organização humana, se bem que estivessem
fóra de todas as regras da arte!
Julio Verne
(traducção: Assis de Carvalho)

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