sexta-feira, 19 de junho de 2020


Ontem, passeando por essa zona de Lisboa, onde cresci, lembrei-me de um fenómeno característico dos anos 70: ao lado da Igreja dos Anjos, havia uma discoteca (loja de venda de discos, entenda-se, já que os locais onde se dançava se chamavam boîtes) da Pajú, que era, simultaneamente, uma editora discográfica e de colecções de cromos e uma marca de pastilhas elásticas; já na Rua Jacinta Marto, na Estefânia, a Toddy*, marca de chocolate em pó, tinha uma geladaria (ou gelataria, como sempre disse). 

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