A leitura deste livro, escrito a quatro mãos, foi feita por um dois
olhos a trinta mil à hora. Não o ler é estar a leste de um livro que se
inscreve num tipo de ‘nova’ literatura portuguesa onde só cabem Bragança, Velho
da Costa, enfim, tantos os nomes que não consigo hashtaggar aqui porque cortei
os dedos ao virar as folhas. Livrão mesmo. #miguelmartins @salvoerro
@antigona.editores.refractarios
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