Fazendo um cálculo de cabeça, cheguei à conclusão de que devo ter lido entre sete mil e oito mil livros. O que não retira a sensação de que sou um preguiçoso, de que desperdiço tempo e de que deveria ter lido muitos mais nem a avidez com que pretendo continuar a fazê-lo. Mais do que qualquer outra coisa na vida.
Mais do que curiosidade, trata-se de um vício. As suas características, no meu caso, estão algures entre as da ciência e as do tabagismo. Leio para saber, mas, sobretudo, leio para ler.
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